Historial

Historial


1936
O Início

Em 1936, José Correia do Couto e a esposa Maria Alves Pinto abriram um armazém de recolha de papel velho, no Porto. Foi o embrião do que é hoje a Fábrica de Papel da Lapa.

1958
A Primeira Fábrica

Na década de 40 começaram a explorar uma pequena fábrica de papel em Gondesende, Esmoriz. Em 1958 compraram uma fábrica de papel "seco ao ar" em S. Paio de Oleiros, que era propriedade da mãe de José Correia do Couto. Em 1966, fez-se a ampliação das instalações existentes e o investimento em maquinaria que permitiu secar o papel a vapor. Já em 1976, surgiu o arranque da máquina de canelar simples face. Em 1982, houve um novo investimento no alargamento da máquina, possibilitando começar a fabricar papel fluting para transformação em caixas de cartão canelado.

1998
Investimento nas Melhores Tecnologias

De 1998 a 2000 deu-se um investimento nas melhores tecnologias disponíveis na área do ambiente, nomeadamente na implantação de novos tanques de armazenamento de água, sendo a primeira unidade do país a trabalhar em circuito fechado.

2001
Novos Desafios e PME Excelência

2001, novos desafios, novas apostas. Foi necessário melhorar a qualidade para poder ter um produto competitivo no mercado interno e externo. Ano em que lhe foi atribuído o prémio PME Excelência.

2005
O Galardão "Cliente Aplauso"

2005 recebem o galardão "Cliente Aplauso", distinção conjunta da Escola de Gestão do Porto e do Millennium BCP.

2007
PME Líder e PME Excelência

2007 foi-lhe atribuído o prémio PME Líder, que se manteve até 2015. Em 2016, 2017, 2018 e 2019 foi-lhe atribuído o prémio PME Excelência.

2009
Licença Ambiental

2009 foi concedida a Licença Ambiental nº 307.

2020
Certificação FSC®-CdR

2020 obteve a certificação Forest Stewardship Council® - Cadeia de Responsabilidade, apoiando assim a gestão responsável das florestas a nível mundial.

Hoje
14.000 Toneladas/Ano

Neste momento a empresa produz cerca de 14.000 ton/ano. A Fábrica de Papel da Lapa é, atualmente, gerida pelos administradores Belmiro Rosas, Emília Couto e José Manuel Couto, coadjuvados pela geração seguinte, Saúl Couto e Sara Couto.